A actividade seguradora devia cultivar o esclarecimento, o diálogo e a informação transparente. Mas não. Continua hermética. Não fala, não responde às questões mais pertinentes, não responde a e-mails, a faxes,
a cartas e, quando se telefona “todo o mundo” está sempre em
reuniões!!!! Algumas excepções – óbvio.
Em termos académicos as seguradoras têm hoje um elevado grau
de sapiência… mas em termos de educação e de respeito pelos utentes e colaboradores
(estratégicos) é uma aflição total.
É um facto que a educação ganha-se no “berço”, e não nas escolas,
nos liceus ou nas faculdades. Claro que os pais hoje estão menos tempo com
os filhos e os avós já são de outra tempera e geração que não
lhes permite, na maioria dos casos, ter paciência para aturar e educar os netos
que só pensam na PlayStation e nos computadores. Este desrespeito pelo próximo
é resultado de uma falta de educação que não tem nada a ver com o seu nível
académico e a que os recursos humanos das empresas deveriam dar mais atenção.
Claro que o “não responder” é uma técnica para poder sempre dizer
que não recebeu a carta, o fax, o email ou que ninguém o informou do telefonema
que foi feito para o contactar. Porém, convenhamos, é uma técnica esfarrapada e
que só desvenda uma má organização pessoal e empresarial.
Um “NÃO” dá-se ou diz-se com a maior rapidez e facilidade e
deve ser, sempre, respeitado.
Agora o SILÊNCIO ou o DESPREZO por um contacto ou um pedido
de esclarecimento é postura de má educação.
Sem comentários:
Enviar um comentário