Eis a questão!
Quantas conversas, quantas reuniões,
quantos discursos para se falar do passado e algumas vezes do presente. È
urgente falar, discutir, reunir, conferenciar, sobre o futuro da nossa
actividade empresarial de mediação de seguros.
A criatividade, competência e profissionalismo
são os atributos para aumentar as vendas e afastar o fantasma da crise.
O futuro passa pela transformação
das relações com os clientes e com as seguradoras.
Os clientes cada vez mais serão
clientes conhecedoresdos contratos que pretendam subscrever, e irão procurá-los
sem sair do sofá de sua casa.
Isto, obviamente, os clientes individuais,
em principio e não em exclusivo.
Para a subscrição das apólices comuns
às famílias essas serão, decerto, adquiridas através dum aparelho informático, com
toda a comodidade.
O Mundo evolui todos os dias, dizem
por aí, mas o Mundo não evolui sempre e o que acontece é que muda todos os
dias.
Hoje um Agente e Corretor têm de
estar obrigatoriamente informados do que se passa no mercado europeu e
internacional.
Não basta lêr, apenas, as
noticias regionais.
A tendência dos clientes é não fidelizar,
salvo se tiverem serviço de excelência acrescido ao contrato e ao preço.
Amigos, amigos negócios à parte!
As seguradoras terão de mudar estratégias
e ampliar a sua rede de vendas através dos Agentes e Corretores modernos, bem
colocados no mercado, com boa imagem de marca
e serviço pós-venda reconhecido.
Os agentes e corretores terão de
investir nos meios de comunicação com o mercado, investindo nas novas
tecnologias.
Não será tomado em conta o brinde
de Natal para as novas gerações de consumo rápido,
eficiente, baixo custo e
exigência de serviço.
As seguradoras terão de
acompanhar este fenómeno e estabelecer contratos de representação com a rede de
mediação, a qual tem de se impor rapidamente para evitar a tentação do seguro
directo.
A rede de mediação tem de se apresentar
ao público, urgentemente, publicitando a sua mais-valia, oferecendo instrumentos
de contactos fáceis e comunicação rápida, se não pretender saborear a maldita
crise de crescimento.
Hoje já estamos a iniciar novas
formas de subscrever contratos, sem ser necessária a maçada do preenchimento duma
proposta, enviá-la por correio, aguardar eternidades pelas apólices afim de
recebermos o fruto do trabalho.
Já é possível, hoje em dia, com
algumas seguradoras, emitir no local de trabalho a apólice perante o cliente e cobrar
imediatamente o prémio.
A isto chamo-lhe outsourcing e
insourcing e é uma questão que as associações representativas das duas partes
terão de conversar para modernizar, de igual modo, os nossos recursos
financeiros.
Entretanto enquanto não acontecer
o diálogo, cada um saberá gerir o seu negócio.
Muito mais haveria a dizer, mas
aguardarei atentamente o desenrolar dos acontecimentos "na
modernidade" Quanto ao futuro… a Deus pertence!
Mas como filhos de Deus temos
obrigação de o construir e preparar ferramentas para o construir bem e
solidamente em partilha e humanizado.
Já entramos numa nova Era: - a
ERA DO CLIENTE!
Sem comentários:
Enviar um comentário